Sempre volto em mim
como uma tempestade uivante...
Pouso na àrvore dos sonhos
entre longos galhos despidos,
que movem-se como pêndulo
de um relógio...
Espero que ela brote folhas
e flores no lusco fusco do anoitecer,
para saturar a suave trama
da atmosfera....
Na luz da pré-aurora,
sigo esse mundo recém-formado
como um um fantasma
de estradas sepultadas,
em um mundo feito de quase tudo,
e quase nada...
Marcia Portella
Marcia Portella
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