Ao receber as flores
que derramas em mim,
na ânsia fugidia do tempo..
Curvo-me pela última vez
rasgando em sonhos,
a franja lúcida dos sentidos...
Calada cedo ao fio...
O anseio de ferir...
A pedra que sangra...
Na rocha do tempo..
Rachada com o amor,
que habita em mim...
Marcia Portella
Oi Marcia parabéns pelo belo e sensual poema.
ResponderExcluirSeu blog despontou na net...tá lindísimo.
Sucessos!
Abraços
Masé