As estações passaram
escondidas no silêncio
que ela jazia,
em leve retardo...
Ao despertar para a vida,
seus olhos num vagar vago
viram seu outono que
estonteante eclodia...
Na manhã,à calada da madrugada
seu corpo mesclou-se com a alma
e o espaço com o tempo...
Pela primeira vez sendo alma
e não razão sentiu saudade...
Agora... era tarde...
Ela sabia...
MarciaPortella
Que blog lindo poeta amiga.Bjos Masé
ResponderExcluirBonita construção poética, Marcia. E o seu blog está magnífico!
ResponderExcluirBeijo.