O amor sempre morre.
Num final de tarde
Em uma nesga de tempo
Num rasgo de ilusão
De forma tempestuosa
entre lençóis...
Morre no silêncio das vozes
Em ecos solitários
Perambulando por praças,
cinemas,ruas escuras,
na inércia dos sentidos.
O amor morre restando apenas
um leve beijo nos cabelos
a imagem de suas costas e
o ruído da porta se fechando.
Marcia Portella
22/02/12
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Muito bonito!
ResponderExcluirparabéns pela poesia, Marcia!
Luiz,grata por sua presença.Final de ano de paz
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