Não sei como tudo começou.
Acho que devagar,de maneira sutil;como
um blues que entra suave embalando
em ritmo sonolento...
Como pisar em areia movediça,
sabendo do perigo...pisando leve
na ilusão da volta...
Aventura,terra desconhecida,
Amarras soltas,farol apagado,
Ser prisioneira...aprisionar em
uma só algema trancar...
Entre fachos de lua donzela procuro
minha alma arrebatada apenas,
por um olhar difuso...
A paixão vem em garras afiadas
rasgando a razão,deixando um
rastro rubro de insanidade...
Liberdade ...não sei...talvez um intento
de momento em algum lugar...
Da razão fria
Marcia Portella
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